


Muito se ouve por aí discussões sobre o passado, sobre política, sobre falta/excesso de liberdade, futuro e ciência. Essas coisas. Sim, coisas, coisas que se perdem no tempo, coisas que se perdem nos paradoxos, coisas que se perdem na ética,coisas que se perdem na gramática, coisas que se perdem na redundância de idéias e conceitos, retomados e destomados, de palavras e discursos infinitos. Mas, uma coisa é certa. Certo pode ser que não seja, nem mesmo que seja alguma coisa, pois só seria certa se fosse coisa. Toda essa conversa é, para dizer que pode haver um fim, muito engraçada.
De vez em quando eu me imagino dentro dessas discussões e fico imaginando o que poderia estar pensando aquela pessoa sobre tudo aquilo. Esses dias, pensei como seria ser um crente evangélico. Minha visão de "crente" é estritamente restrita aos fiéis que vivem circulando pela cidade com biblias nas mãos, e duas amigas minhas crentes que pegavam ônibus comigo.
O inferno, já disseram por aí são os outros. Mesmo porque na minha mente fragmentada o inferno nunca foi meu nem deixou de ser. Mas, se na minha mente crente, eu assistise uma peça do FILO ficaria completamente ofendido e teria a certeza de que estamos aqui na terra preso pela ilusão, sendo enganados por artistas que nos distraem da verdade que jesus cristo nos deixou.
Sabe, bem eu até que queria acreditar nisso. O inferno pode ser aqui, pelo menos eu vejo o Diabo e rio da cara dele! Ou será que é ele que ri da minha cara?
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