segunda-feira, 16 de junho de 2008

Reconstruindo Fernanda






Velórios são interessantes, no mínimo. Talvez porque, apesar de tudo, nossa vida seja um grande velório. Ouviram por ai que o nascimento não deixa de ser apenas o começo da morte. Foi num desses eventos espetaculares da vida, ou da morte, como queira, que conheci minha prima de segundo grau. Menina esperta, de quem eu fiz uma inspeção craniana, que revelou algo diferente. Seu nome, Fernanda Kaori Nishi.

O show da Fernanda Takai no Cabaré do FILO que rolou na sexta-feira (13-06) vai complementar meu texto. Apesar de não ser minha prima, fez um show bem legal. E como ela mesma disse durante o show “não! Eu não vou tocar musicas do Pato Fu !”.

E não tocou mesmo. Cantou todas as musicas de seu álbum solo “Onde Brilhem os Teus” 2007. E mais algumas outras que eu não me recordo. Nunca vi a Nara Leão cantando ao vivo, mas não há como negar o trabalho bem feito de Fernanda.

A Fernanda, Takai, tem todo aquele jeito malandro de ser, ‘e, malandro mesmo. Daquele tipo que sabe tudo o que esta fazendo, cada gesto, cada sorriso, cada minuciosidade que somente as mulheres são capazes de ser.

Mas voltando ao assunto, que hoje eu queria falar sobre Fernanda. A voz da Fernanda, Kaori Nishi, me disse alguma coisa, disse mesmo. E não ‘e só uma questão de nome, ou será que ‘e?

Para você Fer!!


*fotos: 7777nishi

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